#Polícia Civil prende advogado suspeito de cometer estupro de vulnerável em Beberibe/CE.

#Polícia Civil prende advogado suspeito de cometer estupro de vulnerável em Beberibe/CE.

Após meses de investigação da Delegacia Municipal de Beberibe acerca de um caso de estupro de vulnerável, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) fez cumprir, na manhã desta quarta-feira (26), um mandado de prisão preventiva em desfavor de um advogado de 38 anos. Ele é investigado por estuprar a enteada desde os cinco anos de idade. A mãe da vítima, que é companheira do homem, terá se submeter a medidas cautelares estipuladas pela Justiça. A ação policial aconteceu em um condomínio residencial no município de Beberibe, na Área Integrada de Segurança 18 (AIS 18) do Estado.

As apurações policiais que culminaram nos cumprimentos dos mandados judiciais contra o padrasto e a mãe da garota, hoje com 15 anos, são decorrentes de investigações da Delegacia Municipal de Beberibe. Os policiais civis reuniram provas suficientes que dão conta da prática reiterada de estupro da vítima desde os cinco anos, quando a mãe teria iniciado um relacionamento com o investigado. Conforme os levantamentos feitos pela Polícia Civil, a mãe teria flagrado uma situação delituosa entre o marido e a filha quando a menina tinha oito anos. Em razão de uma suposta omissão, que está sendo averiguada, mãe terá de cumprir medidas cautelares estipuladas pela Justiça.

Na manhã de hoje, o homem foi preso e conduzido para a sede da unidade policial em Beberibe prestar esclarecimentos sobre o fato que é investigado. A mãe também foi conduzida à delegacia, em seguida, ouvida e liberada. Já a vítima, que não residia mais com a mãe, está sob os cuidados de parentes. As medidas cautelares se estendem também à retenção do passaporte da mãe e do advogado. HDs externos, notebooks e celulares foram apreendidos pelos policiais civis. O material será analisado no curso das investigações.

As apurações seguem em andamento no intuito de reunir outros indícios de materialidade dos investigados com o objetivo concluir o inquérito policial e apontar a participação dos investigados no crime. Para preservar a imagem da vítima, a Polícia Civil optar por não divulgar as identificações do advogado e da mãe da adolescente.

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